Por: Wallace Liimaa
Parece ser normal que, diante de tanto conhecimento acumulado pela ciência e de tantos avanços tecnológicos, a humanidade adoeça em ritmo acelerado e que as enfermidades crônicas como o diabetes, depressão, câncer, doenças cardiovasculares, osteoporose, esclerose múltipla, entre tantas outras, sejam consideradas incuráveis e as estatísticas para os próximos 20 anos pareçam assustadoras tal a gravidade dos números. Nos dias de hoje, é comum alguém ir ao médico padecendo de alguma enfermidade crônica e sair do consultório com uma imensa lista de medicamentos e com a recomendação é que terá que tomá-los pelo resto da vida.
Nessa perspectiva, só podemos reconhecer que a ciência foi derrotada pelas enfermidades do mundo moderno e que humildemente proclama nos meios acadêmicos que a palavra “cura” não deve ser pronunciada e muito menos divulgada, pois a cura não existe e não é possível de ser alcançada. O máximo que se pode fazer é a convivência até o fim da vida acompanhado de uma lista de medicamentos que devem ser regularmente tomados para que a situação não se agrave. Dessa forma, tornou-se comum uma pessoa passar a vida inteira com uma enfermidade tomando medicamentos cotidianamente e falecer vitima dessa enfermidade.
Esse modelo, que possui respaldo nos meios acadêmicos no qual é propagado, vem sendo questionado mundialmente. A pergunta usual é: as enfermidades crônicas são realmente incuráveis e a ciência realmente é incapaz de reverter as enfermidades promovendo a cura ou é o modelo que é limitado e precisa ser revisto e ampliar as suas fronteiras?
O fato é que o atual modelo é focado no combate as doenças através de medicamentos químicos que se contrapõem aos sintomas. Nessa perspectiva, a lógica do combate torna-se primordial ao invés de uma abordagem que previna as doenças e promova saúde. No currículo dos cursos de saúde, predomina o conhecimento sobre as doenças e como atacá-las quimicamente. Mesmo a organização mundial de saúde declarando que 80% das doenças contemporâneas possuem como base maus hábitos alimentares, os currículos dos cursos de saúde dedicam muito pouco tempo ao aspecto preventivo das doenças a partir de uma alimentação adequada e hoje é muito comum encontrar profissionais da área de saúde com enfermidades decorrentes dos maus hábitos alimentares. Também pouco se contempla nos currículos as atividades físicas como fundamentais na promoção da saúde e prevenção das doenças. Ainda menos se investe no conhecimento da relação entre as enfermidades com as emoções e pensamentos desarmônicos, mesmo existindo trabalhos em científicos nos dias de hoje em áreas como a medicina psicossomática e a medicina tradicional chinesa que apontam uma clara relação entre as doenças do corpo, da mente e do espírito aos padrões mentais, emocionais e espirituais. Os aspectos espirituais das doenças já são reconhecidos pela própria Organização Mundial de Saúde como essenciais na promoção da saúde e da qualidade de vida.
Os conhecimentos científicos advindos da Física Quântica e Relativística, da Neurociência, Epigenética, além dos recentes estudos científicos sobre o bem estar evocado, popularmente conhecido como efeito placebo, apontam um caminho que ampliam os horizontes da ciência contribuindo para o surgimento de uma nova abordagem em saúde capaz de contemplar o ser humano em todas as suas dimensões: física, mental, emocional e espiritual.
Desse modo, compreendemos que o fracasso do atual modelo de saúde principalmente com relação as doenças crônicas está relacionado ao fato de está apenas voltado para o combate dos sintomas físicos das enfermidades através de medicamentos químicos que segundo a ANVISA, pelo menos 70% das pessoas padecem com problemas devido aos efeitos colaterais.
O modelo quântico de saúde tem como base esses novos conhecimentos científicos e resgata modelo de saúde milenares como a Medicina Ayurvédica, Medicina Tradicional Chinesa e Tibetana e modelos mais recentes como a Medicina Antroposófica e a Homeopatia que inclusive já são contemplados na saúde pública brasileira validadas pelo SUS, entre outros.
A diferença está que no modelo quântico, a doença, antes do mero combate ao sintoma físico, apresenta-se como uma oportunidade de investigar em que nível ou níveis está a causa da doença. O foco passa então a ser descobrir e superar a causa e não o mero combate ao sintoma, pois apenas eliminando ou aliviando o sintoma através do medicamento químico e deixando a causa intacta, naturalmente que o problema irá voltar. Dessa forma, é impossível mesmo pensar em cura, pois a causa jamais é contemplada e torna-se compreensível a escalada crescente das doenças crônicas.
Em 2009 e 2011 realizamos em Recife o I e II Simpósio Internacional de Saúde Quântica e Qualidade de Vida com a participação de cientistas de várias partes do mundo com trabalhos reconhecidos com o intuito de divulgar um movimento mundial com sólida base científica capaz de apontar novos rumos em direção a um genuíno modelo de saúde. Em 2013, repetimos o esforço em São Paulo, na maior edição do evento.
A ideia é a propagação de uma nova cultura em saúde que nos leva a ter uma atitude proativa e colaborativa com o nosso corpo e mente de modo que possamos desfrutar do imenso potencial de autocura do nosso próprio corpo. Também divulgar e validar cientificamente as inúmeras práticas não invasivas que dispomos hoje na humanidade de modo a estimular o cuidado com o nosso corpo e mente na procura de terapias naturais que minimizem ou anulem os famigerados efeitos colaterais.
Em 2015, teremos uma edição grandiosa em Brasília, com a 5ª edição da ExpoQuantum – Feira de Saúde Quântica e Qualidade de Vida, que contará com a exposição de produtos, técnicas e tecnologias inovadoras, além de atendimentos terapêuticos gratuitos para o púbico visitante.
A proposta do modelo quântico de saúde é o de integrar os conhecimentos científicos contemporâneos aliados a conhecimentos ancestrais com o objetivo de proporcionar saúde e bem estar em todos os níveis. Para aqueles que estão que estão buscando novas perspectivas de saúde integral o evento será uma oportunidade rara de ver juntos grandes nomes da ciência contemporânea que estão trazendo as evidências de um novo paradigma na saúde.
3 respostas
Minha famedlia tem tendeancia a esse problema, tanto da parte do meu mdriao quanto de minha me3e. Meu mdriao, cunhado, sogra, me3e, e pai je1 desenvolvem sintomas, sendo que 3 deles je1 tomam insulina diariamente. Preciso de mais informae7f5es a respeito dos tratamentos de cura, por favor. Se possedvel sobre ore7amentos, condie7f5es ou ate9 onde a mesmas te9cnicas se3o aplicadas aqui no Brasil, ou se je1 existem outras te9cnicas sendo aplicadas e onde. Tenho conhecimento do tratamento com transplante de ce9lulas tronco, ce9lulas beta (isolamento e purificae7e3o de ilhotas pancree1ticas), imunosupresse3o do glucagon, e ate9 de um coquetel com enzima alfa-antitripsina, que provoca o reapareceimento das ce9lulas beta. Tenho mais interesse no primeiro e faltimo tratamentos citados aqui. Por favor, aguardo uma resposta com muita esperane7a . (Tel: 94 8126-9528/9207-0802/ )
Meu marido é médico sabe o diagnóstico dele e o SUS não recebe ele para realizar exames que comprovem o câncer no baço. Porque a cremesp não faz nada para ajudar a classe médica também. É um descaso com tudo e todos. A ordem é fazer com que todos morram logo para o governo não pagar INSS a ninguém.
Na realidade temos que descobrir por nós mesmos e junto com pessoas conscientes ; como sair dessa barca furada e nos unir para novas resoluções.